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Você não está só!

Título H2

Grupo de Apoio a Enlutados por Suicídio

PLENITUDE
JEAN HIPÓLITO

O ComViver - Grupo de Apoio a Enlutados por Suicídio - GAES, É um grupo formado por pessoas que perderam seus entes queridos por suicídio e o propósito do grupo de apoio é acolher o enlutado, deixar que ele fale, caso queira, sobre seus sentimentos sem o medo de ser julgado, pois muitos não se sentem compreendidos por amigos e por familiares.

Os grupos contam com outros enlutados que contam suas histórias, suas dores e mostram ao outro que ele não está só e que suas aflições e sentimentos confusos, são comuns a quase todos que estão ali, apesar do luto se manifestar de maneira diferente em cada pessoa.

Há troca de experiências e empatia. Cuidar do enlutado é uma forma de prevenção ao suicídio.

E que por mais difícil que possa parecer, mostrar que há vida após uma tragédia, e que é possível viver sem medo e sem culpa.

Os encontros são realizados mensalmente:

 
1ª Quarta-feira - Online - das 18h30 às 20h, pelo horário de Campo Grande-MS, ou das 19h30 às 21h, se você estiver no horário de Brasília, via Google Meet.

3ª Quarta-feira - Presencial - das 19h às 20h30 - Em Campo Grande-MS.

Quem são os Enlutados por Suicídio?

Os enlutados podem ser familiares, amigos ou colegas de trabalho ou estudo de alguém que buscou o suicídio e que, por esse motivo, podem estar mais vulneráveis emocionalmente. Chamamos de sobrevivente todos que se sentiram impactados por aquela morte. 

Agende a sua participação no Grupo de Apoio a Enlutados por Suicídio

Pelo telefone (ligação gratuita)

Ou através do formulário abaixo

Porque participar de um Grupo de Apoio a Enlutados por Suicídio? 

PLENITUDE
JEAN HIPÓLITO

Para muitos enlutados de perdas decorrentes do suicídio (familiares e amigos), a jornada da recuperação pode ser solitária, confusa e dolorida. Os enlutados podem se sentir estigmatizados ou com vergonha, como se o suicídio tivesse sido sua culpa. Eles podem se sentir abandonados pelos amigos e familiares, que podem ser incapazes de dar o conforto e o suporte necessário e até culpá-los. Podem não conhecer pessoas com histórias similares e sentir que não têm com quem conversar sobre isso, alguém que realmente entenderia sua experiência traumática. 

A sociedade costuma ver a dor do luto como algo temporário, a ser superado o mais rapidamente possível, para que a vida “normal” seja retomada. Mas, para muitos sobreviventes de perdas ligadas ao suicídio, sua confiança básica no mundo e em si foi posta abaixo, e eles se perguntam se um dia voltarão a sentir felicidade e a levar uma vida normal. Eles precisam de um lugar para compartilhar essa experiência com pessoas que possam compreendê-la, um lugar em que possam falar abertamente, para pessoas que as ouvirão sem julgar. Esse lugar é o Grupo de Apoio.